30 de março de 2013

Tem uma cobra na minha bota!

 Depois de ver a Barbie em situações nunca imaginadas, hoje é a vez do Woody - aquele do filme Toy Story. 

E o trabalho é lindamente feito por um brasileiro, o Wellington Campos, que ficou famoso pelo Instagram, justamente com as fotos do boneco do Andy. O goiano, tem 35 anos e suas fotos fizeram tanto sucesso que hoje ele tem mais de 2 milhões de seguidores e fãs por todo o mundo. Superando o número de seguidores da apresentadora Oprah Winfrey e a cantora Alicia Keys. E é o 18º usuário com mais seguidores da rede social.

O personagem principal do trabalho dele deve ser o Woody por que a maioria das fotos são direcionadas para ele, mas também tem fotos com o Buzz, a turminha dos Smurfs, Wall-e, Monstros S.A, Minions (do filme "Meu Malvado Favorito") entre outros.

Aqui o nosso caubói aparece fazendo várias artimanhas e até se passando por outros personagens como o Homem de Ferro, Batman, Homem Aranha, além de interagir com todos eles.

Aparentemente viciado em Nutella, m&m's e cupcakes como todos aqui . É lutador de UFC nas horas vagas (surpresa total).

Separei as fotos que eu mais gostei para vocês verem aqui, mas podem ver o trabalho dele completo aqui no Facebook ou seguir ele no Instagram (@camposwell)

Vamos ver o que o Woody anda aprontando?

Amei a tatuagem do Stu (Se Beber Não Case)

Outros personagens:


Créditos: Zupi

27 de março de 2013

Eu desejo... assistir a baleada das Jubarte

Continuando no fundo do mar e encerrando com minhas paixões animalescas, lá vai o Eu desejo... de hoje.
Se na terra minha paixão selvagem é por leões e tigres, na água com certeza é por baleias.

Não seria muita surpresa se eu começasse a falar das Orcas e seu show aquático, que é lindo - ir ao Sea World valeria muito a pena! - Mas a minha vontade é conhecer uma ou várias - quem sabe - baleia Jubarte.


Eu já tinha certo encantamento por baleias e fundo do mar em geral (documentários sobre isso não me dão sono), mas depois de ter que fazer um trabalho sobre alguma instituição de proteção à algum animal em extinção, as baleias Jubarte se tornaram as minhas preferidas.

Isso por que elas são as mais dóceis e "sem vergonha" do oceano, sempre querendo mostrar suas acrobacias e não têm medo dos barcos próximos.

O mais legal, pelo menos pra mim, é que não preciso ir para tão longe como Luján para realizar esse sonho. 

Como sabem, moro na Bahia e na época de reprodução essas baleias saem da Antártica e procuram águas quentes para namorar e terem seus filhotes. Especificando, elas vão para a região de Abrolhos, Porto Seguro e Morro de São Paulo, que inclusive tem o Instituto Baleia Jubarte que tem o suporte de estudo, monitoração e visita - é claro! Se for um dia de sorte, dá pra ver elas de pertinho.



Para proporcionar aos viajantes a possibilidade de assistir à baleada, operadoras locais oferecem passeios, que duram em media três horas e meia. Os interessados podem escolher que tipo deseja fazer. Alguns pacotes incluem palestras, mergulhos e alimentação. O custo dos passeios variam de acordo com o local e o pacote, mas quem participa garante que só em poder ver de perto e ter esse contato com as baleias, vale muito a pena o preço.

Mesmo ficando visíveis só algumas partes tipo nadadeiras e caudas, a sensação seria incrível. Principalmente para uma louca por animais como eu.




O Eu desejo... de hoje foi pequenininho por que não queria ficar aqui falando de tudo o que elas fazem e de todas as coisas que tem lá no Instituto Jubarte.
Mas se ficaram interessados, podem visitar o site: baleiajubarte.org.br




24 de março de 2013

Promessas platônicas



Promete que nunca vai se esquecer de mim?
Promete que se um dia não nos falarmos mais, você nunca vai deixar de lembrar das nossas melhores conversas e até mesmo as piores?
Promete que em algum dia, cedo ou tarde, a gente vai se encontrar?
Promete que daqui pra frente, a gente nunca vai se separar, mesmo estando separados?
Promete que vai me contar qualquer coisa?
Promete que quando precisar de ajuda, desabafar ou até mesmo nada, vai procurar por mim?
Promete que nunca vai se arrepender de ter conhecido uma menina até então desconhecida?
Até parece que a gente vai casar!
Eu prometo.
Eu já disse isso uma vez e vou repetir de novo quantas vezes for preciso: "é que eu amei ter te conhecido".

Dominique Melo

Cada um no seu quadrado

Primeira matéria sobre decoração!

E para começar bem quero dar a dica de um objeto que eu paquero muito mas só descobri o nome hoje (que vergonha): Nichos.


Nichos são como prateleiras, só que dão um charme a mais no ambiente (e com ambiente eu quero dizer quarto! Mas podem ser usados em todo lugar: sala, escritório, banheiro, cozinha)

Porém, ao contrário das prateleiras, eles não são mais exclusivos das paredes, podem ser vistos como cômoda ou mesinha. E mais: podem feitos da própria parede - como um rasgo.

São ótimos para guardar livros, revistas, dvds/cds e objetos de decoração, além de ser ótimos organizadores. Existem nichos de vários tamanhos, cores e formas. 

E adivinhem?? Já estou providenciando três gracinhas dessas para o meu quarto.




Se preferir uma coisa mais colorida, pode usar papel compact para customizar seu nicho, ó que lindo.


Ahh como eu amo a criatividade das pessoas, olhem só que nichos inusitados!!

Aposto que ninguém imaginaria que um caixote de feira poderia se tornar algo tão legal!


Gostou? Você pode encontrar nichos nas Lojas Americanas, Submarino, Mercado Livre, Casas Bahia (atenção especial para o garrafeiro, que lindo). Clique no nome da loja e vai direto para a sessão de nichos.

Eu vou encomendar o meu com um marceneiro - meu pai me ajudou com as medidas e até que gostou disso, queria colocar logo QUATRO, mas eu contive os ânimos dele e me contentei com três mesmo -

Você pode adquirir o seu como quiser!

Depois de ver tantos nichos, eu que achava que já sabia como queria o meu, estou me afogando em dúvidas.

E vocês, o que acharam?






22 de março de 2013

Sofrências



Agora, tudo não passa de apenas lembranças, como fotografias amareladas dentro de um álbum. Não fico mais triste ao olhar para trás nem ao olhar pra você nos corredores da vida.
Às vezes acho graça nessa coisa toda de chorar por alguém. Gastar tantas lágrimas, soluços e pensamentos em algo que não vai voltar atrás por causa das suas lágrimas. Só que querendo ou não, o rompimento de seja-lá-o-que-for na sua vida sempre, sempre e sempre vai te fazer chorar. Uma amiga que foi morar longe, o seu cachorro que morreu, a despedida do Ensino Médio. Essas coisas trágicas que a gente pensa que nunca vão acontecer e que nos fazem uma falta - daquelas de sentir um buraco no coração -, sempre nos fazem chorar.
Talvez nem doa no primeiro momento, mas um dia - principalmente aqueles quando estamos deitados na cama olhando para o teto numa noite de insônia - nesse dia, você vai chorar.
Mas não é chorar por chorar. É chorar por imaginar a falta que certa coisa vai fazer, a saudade que vai bater, a nostalgia que vai dar ao olhar aquelas fotos, recadinho na última folha do caderno e tudo isso com um sorriso no rosto, por que foram bons momentos. E não chorar por algo que nem vai te fazer falta daqui a seis meses.
Então antes de sair molhando todo o seu travesseiro, pense em como seus olhos vão ficar inchados e vermelhos no dia seguinte.

Dominique Melo

Combo Livro+Filme: Um dia

Parece até promoção do McDonald's mas não é.

Na segunda feira (18) chegou o meu exemplar de Um Dia *-* (sempre me emociono com chegadas de livros - comprei na revista, na versão pocket, e a única coisa que tem parecido com o original é a capa mesmo. Não tem orelha e as margem são horríveis, além da letra minúscula. Mas eu consegui ler Marley e Eu e A Menina que Roubava Livros da mesma forma, então não sei do que estou reclamando.)

P.S.: essa postagem estava programada para o dia 18, mas aconteceu uns imprevistos com a minha internet. I'm sorry.


Vinte anos. Duas pessoas.
Você pode passar a vida inteira sem perceber que aquilo que procura está bem na sua frente.
15 de Julho de 1988. Emma e Dexter se conhecem na noite da festa de formatura. Amanhã eles seguirão caminhos diferentes.
Mas onde estarão nesse mesmo dia um ano depois? E nos anos que se seguirem?


Já assisti o filme que por sinal achei muito lindo e já comecei a ler algumas páginas do livro. Dizem que assistir ao filme antes "quebra" um pouco a imaginação da gente quanto às características físicas dos personagens. Eu já acho bem mais fácil de visualizar a cena e até comparo com as do filme (fica mais real - minha imaginação é um pouco abstrata para pessoas).

Apesar de ter lido muitas resenhas e a maioria delas terem comentado o mesmo ponto negativo do livro - da história ser bem enrolada e tal - eu quis pegar pra ler.


Pra quem não leu, nem assistiu, a história funciona assim: tudo gira em torno do dia 15 de julho de todos os anos desde 1988 até 2007 e no que acontece com e entre Em e Dex.


Sinopse: Dexter Mayhew e Emma Morley se conheceram em 1988. Ambos sabem que no dia seguinte, após a formatura na universidade, deverão trilhar caminhos diferentes. Mas, depois de apenas um dia juntos, não conseguem parar de pensar um no outro. Os anos se passam e Dex e Em levam vidas isoladas - vidas muito diferentes daquelas que eles sonhavam ter. Porém, incapazes de esquecer o sentimento muito especial que os arrebatou naquela primeira noite, surge uma extraordinária relação entre os dois. Ao longo dos vinte anos seguintes, flashes do relacionamento deles são narrados, um por ano, todos no mesmo dia: 15 de julho. Dexter e Emma enfrentam disputas e brigas, esperanças e oportunidades perdidas, risos e lágrimas. E, conforme o verdadeiro significado desse dia crucial é desvendado, eles precisam acertar contas com a essência do amor e da própria vida.


Representados por Anne Hathaway e Jim Sturgess, ela é uma garota tímida, cheia de ambições, mas com pouca autoconfiança. Ele, um playboy mulherengo que quer se aventurar pelo mundo. Mesmo com tantas diferenças, um está sempre presente no pensamento do outro. Assim, todo dia 15 de julho, durante 20 anos, eles se encontram para reviver a noite em que se conheceram.

Mas chega um momento em que apenas algumas horas juntos não é mais suficiente.



Gosto de como os cabelos de Emma e Dexter mudam de acordo com os anos nos dando a entender a passagem do tempo.

Acho que pela primeira vez um filme consegue superar o livro. Mas não quero julgar antes de ler. 

Assista ao trailer aqui.




Banco de Praça



Você não sabe, mas eu sofri muito depois que nos separamos. Eu não imaginava que aquele beijo seria o de despedida.
Eu não tinha me programado para sair com você aquela noite, mas acabamos por nos encontrar. Lembro muito bem de te ver rindo com as suas amigas, incluindo aquela que sempre esperou uma chance com você. Nosso romance estava um pouco saturado, mas te ver aliviava qualquer coisa. Te obriguei a falar com minha mãe, como sempre, e ela quase te ignorou. Isso me deixou bem constrangida. Você deixou algum aviso como "vou ali" para suas quatro amigas e me puxou pela mão. Andamos para longe dali e sentamos num banquinho de madeira com os apoios de braço e pés de ferro bem desenhados. A luz amarela dos postes criava um ar bem romântico. Romântico demais para um término de namoro.
Eu ainda era inexperiente nessa coisa de relacionamento, namoro. Não sabia que podia durar tão pouco e sentir tanto. Você foi o primeiro a falar, "tenho que te falar uma coisa séria". Quando essa frase sai da boca de alguém, pode apostar você não vai gostar nada do que vem depois disso. E eu, fiquei lá, te olhando com os olhos arregalados esperando que iniciasse o fuzilamento verbal. Então foi dito. "Acho melhor a gente terminar". No momento, aquilo nem soou como imaginei que fosse. Não foi triste, nem desesperador. Eu apenas balancei a cabeça concordando, afinal, era o melhor que poderíamos fazer por nós dois naquela ocasião.
Nossos amigos em comum apostavam que nós voltaríamos logo. Eu duvidava. E minha mãe nunca acreditou que você gostasse de mim de verdade.
Não parecia que estávamos terminando. Não houve briga, nem choro. Por mais incomum que pareça, nos beijamos - foi como um daqueles beijinhos de tchau que sempre dávamos quando era hora de ir para casa. Muito estranho para o fim de um relacionamento, então penso que foi algum tipo de despedida. Até a ficha realmente cair... Por uma semana senti sua falta imensuravelmente. Não física, mas sentimental. Foi como se você tivesse arrancado toda a sua presença de mim.

Dominique Melo

15 de março de 2013

Fotos da semana que não foram da semana

Apesar de AMAR fotografia, não ando clicando tudo por ai. Revirando algumas pastas, achei umas fotos que tirei com minha câmera digital-nada-profissional mesmo.
Entendam como "fotos da semana" que não foram da semana e que vai ser SÓ dessa semana! 

Além de meus amados cachorrinhos, tenho tartaruguinhas no quintal. Todo ano nasce umas quatro, mas já chegaram a dezoito (recorde). Lindinhas.
Quem não se inspira num céu azul desses?
Abra a felicidade - ou não
Joaninha no meu braço - catei ela no quintal.
Quando eu tava lendo Cilada.
Varanda da casa nova.
Café de quando eu tomava café. Enjoei. Minha caneca preferida.





Gostaram da minha nova foto do post feito por?

13 de março de 2013

Rollip

Descoberta incrível na parada: Mais um editor online grátis tudo-de-bom!


Vou apresentar para vocês o Rollip, conheci o site hoje e foi amor a primeira vista.

Os filtros tem uma pegada bem vintage (assim como o Pixlr - falei dele aqui) mas achei os tons bem melhores.


Os efeitos são apaixonantes - e pra quem não tem android com o tão amado Instagram, os efeitos do Rollip são bem parecidos.

As bordas são muito mais bonitas. Dá até pra escrever alguma coisa, as fontes disponíveis são bem legais e a foto fica na moldura polaroid.

A verdade verdadeira é que o Rollip é um serviço desenvolvido pela própria Polaroid para resgatar o efeito das fotos instantâneas.

Olhem só:

Oito, dez, doze megapixels e diferentes sensores na câmera para captar rostos, sorrisos e qualquer outro tipo de manifestação do fotografado. Esta é uma revolução do século XXI no campo da fotografia. Entretanto, outra mudança radical na maneira de enxergarmos a “escrita com a luz” aparece há aproximadamente quarenta anos. As tão queridas Polaroids mudaram o mundo com a sua instantaneidade e por dispensar a revelação convencional do filme.

As câmeras de hoje são virtualmente instantâneas, ou seja, a foto aparece imediatamente no visor depois de capturada. Coisa parecida acontecia com as Polaroids, porém em vez de exibir a imagem, a máquina soltava uma foto já emoldurada pronta para receber legendas feitas à mão. Ao contrário da Polaroid, as câmeras digitais permitem a reprodução do arquivo original em meios dos mais variados sem danificar a matriz.


Por mais modernas e bem definidas que sejam as nossas fotos hoje, elas não têm o mesmo charme das Polaroids. Então por que não fazer algumas edições aqui e ali para deixá-la mais parecida? O Rollip, serviço desenvolvido pela própria Polaroid é especializado em transformar a sua foto convencional de alta definição ou apenas uma foto digital, para que ela fique parecida com uma das fotos reveladas instantaneamente no papel.

Para isso, você precisa acessar o site do Rollip e escolher um efeito dos vários que o site oferece para a criação da sua Polaroid. Em seguida, escolha um tipo de moldura para a sua foto. Depois, basta fazer o upload da imagem e aguardar alguns instantes. Você será redirecionado para uma página na qual se pode obter o link para a imagem já criada. Outra opção é salvar a imagem no seu computador ou utilizar alguma das ferramentas de compartilhamento em redes sociais como Facebook e MySpace.


Agora você já pode utilizar a sua novíssima Polaroid virtual em qualquer lugar que quiser! Se desejar, pode até fazer um álbum digital das suas fotos transformadas em Polaroids.

Leia mais em: http://www.baixaki.com.br/download/rollip.htm#ixzz2NRwdbjcN

O site é em inglês mas não tem mistério nenhum, é só selecionar a sua foto e escolher o efeito que mais gostar (garanto que você vai ficar super na dúvida).


E nem precisa salvar a foto pra publicar direto na sua rede social.

Vamos ver??